segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Silvia comenta sobre o CHAPEU VIOLETA...



A vida é uma construção contínua e intensa de cada um de nós. É verdade que existem os tropeços e limitações inevitáveis, mas deixar-se derrotar por eles é uma atitude opcional.
Não importa se aprendemos isso aos 30, 40 ou aos 80 anos. Na verdade, em qualquer idade, não se preocupe tanto em olhar para si mesmo. Simplesmente, coloque um chapéu violeta e vá se divertir com a vida. E se ganhar um, melhor ainda!
E não é sempre que ganhamos esse chapéu violeta de um grande amigo. Também não importa o tempo dessa amizade. Ela pode germinar de um momento para outro. Basta que os corações pulsem numa mesma sintonia.
O que importa mesmo é que o chapéu violeta esteja lá, a nos unir para um impulso vital, destemido. Não para nos levar a um momento futuro de muita felicidade, mas para que o próprio viver cotidiano seja a própria felicidade.
E esse chapéu violeta, símbolo da sensibilidade humana que encontra a força e o destemor perante qualquer dificuldade , esse chapéu violeta eu o ganhei de uma grande amiga:Dalva Molnar.
Obrigada pelo carinho, pela sabedoria de viver de forma obstinada diante da limitação e da fragilidade humanas. Muito agradecida pela sensibilidade e pela percepção de que há que se sorver a felicidade em cada dia de vida.


A Associação Brasil-Parkinson- Núcleo Piracicaba (Colibri) gostaria de agradecer à gentileza da Amiga Dalva Molnar em fazer a palestra e ao Prof José Maria de Souza e e Anita, pela Dançaterapia, no dia 13 de dezembro de 2008. Quer, ainda, expressar a gratidão ao apoio ao Hotel Jerubiaçaba, em Águas de São Pedro, que permitiu o encontro de tantos voluntários e amigos de Piracicaba, S Pedro, Águas de S Pedro, Campinas, Araraquara, até de Salvador.

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