Como o dia 11 de abril está se aproximando, quero tratar de um assunto sério e real. Nesse dia é comemorado o dia da Conscientização da Doença de Parkinson.
É difícil de acreditar, mas os próprios doentes de Parkinson marginalizam-se, trancando-se ou escondendo-se, numa atitude que não acho correta e que não vai levá-lo a lugar nenhum.
Existem pessoas que não querem que ninguém saiba de sua condição. Alguns, por motivos profissionais, outros por vergonha e outros ainda, por medo da rejeição social.
A pergunta é: Você gostaria de ter Parkinson ou alguma outra doença degenerativa?
E a resposta é óbvia: Claro que não!!! Como portadora posso responder em nome de todos. Ninguém deseja isso para ninguém, muito menos para si próprio.
E se você perguntasse: Você viveria isolada, fechada como uma ostra, porque tem Parkinson?
A resposta também daria de pronto: NÃO. Até porque ninguém pode viver plenamente, no século XXI sem interagir com o mundo a sua volta.
Abrindo e dividindo com outras pessoas, você pode dar a sua contribuição para toda a sociedade e esclarecer os sintomas, para que outras pessoas possam viver melhor, já que a doença é identificada como exames clínicos.
Eu mesma não conhecia absolutamente nada sobre a doença, o que impediu que eu tivesse o diagnóstico em um estágio mais inicial.
É chocante saber que, por medo da reação social, existem parkinsonianos que não abrem seu diagnóstico.
Vamos mudar esse conceito, meus amigos. É difícil de acredita, mas é real. Não podemos dar nomes aos bois, por uma questão de ética. A falta de ética grassa em nosso país, mas não faltará ética no meio parkinsoniano. Nosso lema é: AJUDA, SOLIDARIEDADE, RESERVA.
A questão é: VOCÊ contrataria um profissional portador de Parkinson? Responda e só assim você saberá o que se passa na cabeça das pessoas. Lembre-se que, se ele continua atuando, é porque a doença não compromete seu trabalho.
Tenha sempre em mente que essa doença afeta os MOVIMENTOS E NÃO O INTELECTO.
Iris Scarabucci
É difícil de acreditar, mas os próprios doentes de Parkinson marginalizam-se, trancando-se ou escondendo-se, numa atitude que não acho correta e que não vai levá-lo a lugar nenhum.
Existem pessoas que não querem que ninguém saiba de sua condição. Alguns, por motivos profissionais, outros por vergonha e outros ainda, por medo da rejeição social.
A pergunta é: Você gostaria de ter Parkinson ou alguma outra doença degenerativa?
E a resposta é óbvia: Claro que não!!! Como portadora posso responder em nome de todos. Ninguém deseja isso para ninguém, muito menos para si próprio.
E se você perguntasse: Você viveria isolada, fechada como uma ostra, porque tem Parkinson?
A resposta também daria de pronto: NÃO. Até porque ninguém pode viver plenamente, no século XXI sem interagir com o mundo a sua volta.
Abrindo e dividindo com outras pessoas, você pode dar a sua contribuição para toda a sociedade e esclarecer os sintomas, para que outras pessoas possam viver melhor, já que a doença é identificada como exames clínicos.
Eu mesma não conhecia absolutamente nada sobre a doença, o que impediu que eu tivesse o diagnóstico em um estágio mais inicial.
É chocante saber que, por medo da reação social, existem parkinsonianos que não abrem seu diagnóstico.
Vamos mudar esse conceito, meus amigos. É difícil de acredita, mas é real. Não podemos dar nomes aos bois, por uma questão de ética. A falta de ética grassa em nosso país, mas não faltará ética no meio parkinsoniano. Nosso lema é: AJUDA, SOLIDARIEDADE, RESERVA.
A questão é: VOCÊ contrataria um profissional portador de Parkinson? Responda e só assim você saberá o que se passa na cabeça das pessoas. Lembre-se que, se ele continua atuando, é porque a doença não compromete seu trabalho.
Tenha sempre em mente que essa doença afeta os MOVIMENTOS E NÃO O INTELECTO.
Iris Scarabucci
2 comentários:
Iris
Muito bem colocada a quetao.Temos que enfrentar a DRP de frente.Ter vergonha de que? temos que procurar ter a vida o mais noraml possivel, botando a cara na tela, ira rua, passear, fazendo tudo que o corpo permite, sabedor das limitacoes da DP.Lembrem-se todos, a DP ataca o corpo, a capacidade continua intacta. Vamos viver a vida com ALEGRIA.
Continue com vontade IRIS, o BOB esta do seu lado.
tenho parkinson.sofro por preconceito mas ainda estou vivo e meu intelecto esta ativo,mesmo assim a empresa que trabalho esta esperando eusair do inss para me mandar embora por puro preconceito,gostaria de me relacionar mais com pessoas que tem a doença pois sei que posso ajudar com meu intelecto e determinação .tenho 44 anos musico caminhoneiro etrabalho com criação de arte em casa. marcelosaraivatl0@hotmail.com
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